Foto: Divulgação
Esse é um tema bastante debatido
nos programas esportivos e que envolve opiniões divergentes. Seja no futebol, natação,
vôlei e dentre outras modalidades.
Por falarem nelas algumas
já sofrem com a interferência tecnológica. Um bom exemplo disso aconteceu na última
Liga Mundial de Vôlei. A competição contou com um artifício tecnológico chamado
desafio – Basicamente dois bacanas ficam sentados em uma mesa com um televisor e
são responsáveis por consultarem o replay da jogada duvidosa em câmera slow
motion e posteriormente avisam ao árbitro central da partida o que de fato
aconteceu. E detalhe: há um limite de sete lances para cada equipe.
Mas, hoje quero dar uma
ênfase especial no futebol. As polêmicas são constantes desde os primeiros
jogos. Uma tecnologia que foi aplicada no futebol há algum tempo foram àqueles
velhos chips dentro da bola – Lembra-se deles? Nunca mais ouvi falar. Com
certeza daria uma boa pauta!
A polêmica mais recente
aconteceu no último final de semana entre Chapecoense e Palmeiras em jogo
válido pelo Campeonato Brasileiro. Por falar nisso, nunca vi um árbitro
expulsar alguém e depois ir buscar o cara no túnel. Vai entender né? Mas, ele
fez o que tinha que fazer e foi macho – Isso ninguém pode reclamar. Neste caso
sou a favor da tecnologia, mas só não avisaram aos torcedores que estão utilizando auxílio
da televisão né? – Não somos idiotas!
Agora se pensarmos em
relação ao espetáculo que o futebol proporciona ao público presente no estádio
e também ao telespectador evidentemente que todos nós perderíamos ainda mais com
o tempo de bola rolando. Outro fator bastante provável está atrelado à queda do
ritmo dos jogadores em campo, ou seja, não acabem com a graça do futebol!
Além desses fatores
mencionados acima, você já parou para pensar em quantas vezes os lances seriam
parados até analisar? Futebol é polêmica atrás de polêmica. Mesmo se determinarem
um limite demoraria uma eternidade, logo a televisão não tem esse tempo
sobrando na grade. Isso sem falar que sem as polêmicas os programas esportivos
morreriam de fome.
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