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Esse título até pode
passar uma ideia generalista, e isso nem sempre é bom, mas, provavelmente, você
irá se identificar com ele. Não sei se você já percebeu como a mídia tenta
potencializar essa fraca geração futebolística. Afinal, somos brasileiros e não
desistimos nunca. É assim que somos conhecidos né? Se bem que boa parte da
população já desistiu de assistir e outros cobrem devido ao trabalho de rotina.
Vejamos, por exemplo, se
não levarmos em conta os jogos da Copa do Mundo de 2014, falo daqueles que mais
assistimos para matar duas ‘’horinhas’’ no trabalho do que de fato torcer. Há
quanto tempo, você e seus amigos não se reúnem para torcer pelo Brasil? Confesso
que nem eu me recordo.
Outro fator relevante e
que deve ser considerado são os comentários de ódio nas redes sociais e portais
esportivos. Não é preciso procurar por muito tempo para encontrar algum
torcedor desacreditado e revoltado.
Assisti nesta terça-feira
(8/9), o pré-jogo do Sportv e o que achei de mais comum entre mim e o narrador
escalado para o jogo, Luiz Carlos Júnior, é que estávamos com mais sono do que
com prazer em ter que dizer algo sobre o amistoso contra o EUA. Sim, falo
daquele jogo que você nem pensou em assistir, ou que então, só colocou para ter
uma luz acesa a pedido da patroa.
Outra
curiosidade está na transmissão aberta da Globo, comandada por Galvão Bueno que
também pareceu não ter mais tanto saco para comemorar um gol. No primeiro gol,
ele foi conciso e nem lembrou vagamente as comemorações de gols de Ronaldinho
Gaúcho e Ronaldo Fenômeno na Seleção Brasileira.
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