Após o chocolate do Palmeiras frente ao
Corinthians domingo passado em Itaquera, muito se questiona nos veículos de
comunicação sobre a permanência de Jorge Valdivia no elenco alviverde ou não.
As opiniões são adversas e analisadas por critérios. A habilidade é algo indiscutível, craque de bola, logo, o lado financeiro não seria barato. O maior problema está atrelado às inúmeras lesões, o que dificulta diretamente regularidade em campo, arrebentando assim, o esquema tático da equipe.
Outro fator que fomenta a discussão é o formato de contrato aderido pela gestão Paulo Nobre. Desde o ano passado, a diretoria do clube propôs o famoso ‘’contrato de produtividade’’ e trouxe alguns jogadores para o clube neste padrão. Mas pelo visto, o modelo não entusiasma Valdivia Pai e Valdivia Filho. Ambos sabem que esse molde de contrato não é o melhor para o chileno, principalmente, financeiramente.
Se a permanência do jogador for analisada somente pela última atuação de craque, óbvio que a diretoria de futebol e torcida querem a permanência do meia armador no clube.
A grande questão é: seria justo com os jogadores expor uma exceção para um jogador que fica fora da maioria das partidas e que detém o maior do elenco? – Se Paulo Nobre tomar essa atitude não vai demorar para emergir ciuminhos dentro do vestiário.
Quando o chileno quer, aí meu amigo, não tem para ninguém. Parece que quando a água bate no traseiro, o cara deslancha e ainda consegue inverter os papéis e pressiona a diretoria alviverde.
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