Foto: Reprodução Chapecoense F.C.
Você pode até perguntar para
o Papa que ele não saberia justificar o motivo da derrota. Talvez erros de
treinamento; escalação; uma feijoada; uma folguinha a mais ou simplesmente pela
determinação e garra dos jogadores do time adversário. Sim, a Chapecoense teve
seus méritos.
Não sou técnico de futebol,
não treino nenhum time e muito menos vou com a cara do Amaral, mas sei que ele
não tem a mínima condição de atuar com a camisa do Palmeiras. Mas, não vou
crucificar o cara. Ele não tem culpa de ter sido contratado. O contratante que
tem. Se o time perdeu ontem, foi pela falta de competência e comprometimento de
todos os palmeirenses.
A grande mídia caracteriza
o episódio como mais um vexame na história do Campeonato Brasileiro para variar.
Os torcedores adversários seguem com a zoeira sem limites. Um dia da caça outro
do caçador, já dizia esse velho ditado popular.
Uma coisa é fatual: o jogo
foi ganho na base da bola. Não sou hipócrita para falar que um clube como o Palmeiras
pode perder de 5 a 1 para a Chapecoense. Pela grandeza do clube é evidente que
fica feio, mas também não podemos nos esquecer de aplaudir quando o adversário
for melhor.
Paralelamente a isso, temos
outro ponto a ser pensado: se não fossem as vaciladas qual graça teria o futebol?
Ontem foi a vez do Palmeiras sofrer. Em breve será a vez de: Corinthians, São
Paulo, Santos e por aí vai...
É hora de virar a página e
correr nos próximos 90 minutos o que não se correu ontem à noite no sul do
País.
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