Não importa qual seja o
jogo ou o campeonato. Pode passar mil rodadas que a seleção de perguntas será ‘’sempre’’
a mesma. Falta criatividade, competência e bom senso para o repórter esportivo.
Abaixo, separei duas perguntas emblemáticas e onipresentes no mundo
futebolístico:
E aí fulano só a vitória
interessa? Bom... Se eu fosse o jogador responderia sem sombra de dúvidas – Não
cara, nós viemos até aqui para perder;
O que o time precisa fazer para sair na frente? – Gol, simples e objetivo;
E àquela comemoração com a bola na barriga foi pra quem? – Além de bater bola no gramado, eu bato na cama também.
E sabe qual é o pior de tudo? Acaba o jogo e os torcedores ficam iguais baratas tontas assistindo ao pós-jogo. – Aliás, quem nunca perdeu alguns minutos assistindo as entrevistas escrotas que atire a primeira pedra.
A essência do jornalismo carrega a importância de não ser um profissional pragmático, ou seja, saber estudar, ouvir, apurar e informar o público. Mas, infelizmente parece que boa parte se esqueceu de como funcionam as bases da comunicação. Só sabem fazer o famoso arroz com feijão.
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