sexta-feira, julho 10, 2015

Não somos o País do Futebol. Somos o País do Vôlei!


        É incrível como assistir um jogo de vôlei nunca é chato ou feio, diferente do futebol. É ponto atrás de ponto. Não dá tempo nem de buscar uma pipoca ou ir ao banheiro que o placar já mudou. O jogo só para por alguns minutos quando os treinadores pedem tempo técnico ou quando o adversário tem dúvida de algum ponto duvidoso. Isto é uma novidade nesta Liga Mundial de Vôlei. O artifício da vez chama-se desafio e pode ser utilizado em sete lances distintos para cada equipe. Dois bacanas sentados em uma mesa são responsáveis por consultar o replay da jogada em câmera slow motion e avisar o árbitro da partida, coisas de tecnologia.

      Acompanhei a estreia do time brasileiro na Liga Mundial de vôlei jogando aqui em casa, no Ginásio do Ibirapuera, e posso dizer o que faltou no início do jogo foi controle emocional, mas nada muito assustador.  A Bélgica soube aproveitar o nervosismo brasileiro e chegou a abrir quatro pontos no início do primeiro set e tinha tudo para vencer, mas, isso não fora suficiente para vencer nossas gigantes em quadra. A seleção acordou e reverteu o placar. Conquistou o primeiro set por: 25 a 17. Já no segundo set quem perdeu o ritmo alucinante foi a Bélgica. A Seleção Brasileira abriu uma vantagem no segundo set com nada mais que 6x0, logo vencemos o set por 25 a 16. Já no terceiro set não fora diferente. O Brasil administrou o resultado e liquidou  a partida por: 25 a 14. Fim do jogo 3 a 0 Brasil!

      O que joga essa Fernanda Garay é brincadeira. Ela tem uma força impressionante. Fico imaginando qual seria a velocidade das cortadas que ela distribuiu. Outra que vôo em quadra foi Carol. A jogadora foi fundamental para o forte bloqueio brasileiro. A equipe Belga é bem qualificada. Recentemente subiu para o primeiro nível mundial de vôlei. Além de  bonita, Grobelna, de apenas 20 anos é uma jovem promessa da Seleção Belga.

  

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