É incrível como assistir um jogo de
vôlei nunca é chato ou feio, diferente do futebol. É ponto atrás de ponto. Não
dá tempo nem de buscar uma pipoca ou ir ao banheiro que o placar já mudou. O jogo
só para por alguns minutos quando os treinadores pedem tempo técnico ou quando o
adversário tem dúvida de algum ponto duvidoso. Isto é uma novidade nesta Liga
Mundial de Vôlei. O artifício da vez chama-se desafio e pode ser utilizado em
sete lances distintos para cada equipe. Dois bacanas sentados em uma mesa são
responsáveis por consultar o replay da jogada em câmera slow motion e avisar
o árbitro da partida, coisas de tecnologia.
Acompanhei a estreia do time brasileiro
na Liga Mundial de vôlei jogando aqui em casa, no Ginásio do Ibirapuera, e
posso dizer o que faltou no início do jogo foi controle emocional, mas nada muito assustador. A Bélgica soube aproveitar o nervosismo
brasileiro e chegou a abrir quatro pontos no início do primeiro set e tinha tudo
para vencer, mas, isso não fora suficiente para vencer nossas gigantes em
quadra. A seleção acordou e reverteu o placar. Conquistou o primeiro set por: 25
a 17. Já no segundo set quem perdeu o ritmo alucinante foi a Bélgica. A Seleção Brasileira abriu uma vantagem no segundo set com nada mais que
6x0, logo vencemos o set por 25 a 16. Já no terceiro set não fora diferente. O
Brasil administrou o resultado e liquidou a partida por: 25 a 14. Fim do jogo 3 a 0 Brasil!
O que joga essa Fernanda Garay é brincadeira. Ela tem uma força impressionante. Fico imaginando qual seria a velocidade das cortadas que ela distribuiu. Outra que vôo em quadra foi Carol. A jogadora foi fundamental para o forte bloqueio brasileiro. A equipe Belga é bem qualificada. Recentemente subiu para o primeiro nível mundial de vôlei. Além de bonita, Grobelna, de apenas 20 anos é uma jovem promessa da Seleção Belga.
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